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O aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que o ano passado contraiu 0,6%, foi consequência da alta das importações, segundo o balanço preliminar das economias da América Latina e o Caribe 2010 do organismo regional das Nações Unidas apresentado em Santiago.
Um dos responsáveis pelo bom desempenho da economia brasileira é o emprego, com a criação de 2,4 milhões de postos de trabalho entre janeiro e outubro deste ano, o que supõe um crescimento de 107% em comparação ao mesmo período de 2009.
No entanto, entre janeiro e outubro o desemprego urbano foi de 6,8%, inferior aos 8,1% do ano passado.
Os bons números do emprego se devem, principalmente, à recuperação do setor produtivo do país, embora não tenha alcançado os níveis prévios à crise, em setembro de 2008, disse a Cepal.
O crescimento da agricultura foi estimado em 11%, enquanto a indústria manufatureira atingiu um aumento de 13%, liderada pela produção de bens de capital.
O aumento da demanda interna se refletiu na expansão das importações de bens e serviços, que somaram US$ 242,4 bilhões, frente aos US$ 174,6 bilhões do ano passado.
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Também cresceram as exportações, que alcançaram US$ 230,5 bilhões, lideradas pelos recursos naturais e os produtos manufaturados.
O déficit da conta corrente se situou em US$ 45,2 bilhões.
Devido às amplas condições de liquidez da economia mundial, o Brasil financiou o déficit com a receita líquida de investimento estrangeiro direto por mais de US$ 80 bilhões em investimentos em pasta, disse o relatório.
O excedente das divisas foi absorvido por um aumento de US$ 43,3 bilhões nas reservas internacionais, que em outubro deste ano alcançaram US$ 284,9 bilhões, montante superior à dívida externa brasileira.
A inflação em novembro se situou em 5,6%, acima da meta anual de 4,5%.
A projeção de crescimento do Brasil em 2011 é de 4,6%, disse o organismo das Nações Unidas. EFE
Fonte: Yahoo
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