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Mesmo com a distribuição de descontos, prêmios e benefícios, a nota fiscal paulista ainda patina para conquistar consumidores. A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo estima que cerca de 20 milhões de CPFs tenham créditos a receber, mas não estão registrados no sistema.
Apesar de possuir atualmente cerca de 10 milhões de usuários cadastrados, calcula-se que só no ano passado, R$ 21 bilhões não foram utilizados pelos consumidores, que podem transferir o dinheiro para sua conta corrente ou então ajudar uma instituição de caridade.
O problema acontece porque muitos ainda possuem ressalvas quanto ao funcionamento do programa e entendem erroneamente a utilização dele pelo governo. No entanto, a diretora responsável pela Fharos Assessoria Empresarial, Dora Ramos, explica que a utilização não traz qualquer problema e está cada vez mais segura. "Em 2011, o controle do programa ficou mais rigoroso e seguro.
Isso porque foram detectadas fraudes na utilização dos créditos. Portanto, os usuários que não efetuaram resgate no ano passado, tiveram suas contas bloqueadas para consulta e utilização, é preciso acessar o sistema para desbloqueio, o que evita transferência indevida. Além do mais, não se pode mais transferir um valor para outro CPF, apenas para uma conta de mesma titularidade."
Para participar do sorteio, o consumidor que pede a Nota Fiscal Paulista deve se cadastrar no site da Secretaria da Fazenda e aderir ao regulamento. As adesões até o dia 25 de cada mês permitem a participação já no mês seguinte. Uma vez feito o processo, não é preciso repeti-lo, a participação nos sorteios seguintes é automática. Cada R$ 100 em compras dá direito a um bilhete eletrônico.
As outras vantagens, são o desconto no IPVA e o maior controle sobre os seus gastos, pois todos os comprovantes das compras estarão no sistema. Além disso, o usuário recebe o informe de rendimentos para o Imposto de Renda, que se forem apresentados na declaração podem evitar que o contribuinte caia na malha fina. Apesar de os valores recebidos no programa estarem isentos de tributação, a Secretaria recomenda que apresentem esses dados para não gerar conflitos de informação.